terça-feira, 15 de dezembro de 2009

MEU ERRO Nº 2: "Enfiar a cara" nos remédios de emagrecer


Emagrecer é difícil, ninguém nega. O problema é que o uso de anfetaminas talvez não seja o melhor caminho. Muitas pessoas tomam anfetaminas nas fórmulas para emagrecer sem maiores problemas. Mas algumas pessoas tem uma sensibilidade maior a seus efeitos colaterais.

Os colaterais mais freqüentes, principalmente com o uso prolongado são:

Irritabilidade.
Depressão.
Disforia (uma mistura de humor instável, euforia, irritação, agressividade e depressão).
Perda de memória.
Cefaléia.

A verdade é que, se não ocorrerem mudanças nos hábitos, não há dieta ou medicamento que faça com que uma pessoa perca e mantenha o peso em longo prazo. Quem usa de medidas radicais para perder peso corre o risco de recuperar não só o que perdeu, como também, ganhar alguns quilos extras, e o pior, não raro, ganhar problemas de saúde. Foi o meu caso!
Confusão mental.
Alucinações.
Uma boa maneira de descrever o estado de irritabilidade, humor depressivo, "pavio curto" que essas pessoa ficam é como se fosse uma TPM de mês inteiro.

MEU ERRO Nº1: Comer muito e muito rápido


Comer rápido engorda sim, mas isso pode sempre variar de pessoa pra pessoa, quem come muito rápido e tem um metabolismo como tal, provavelmente vai engordar menos.

Isso é completamente relativo a quem come rápido e tem um metabolismo lento No meu caso, meu metabolismo ficou extremamente lento devido aos axcessos de medicações de emagrecer que tomei, aí as chances e probabilidades são bem maiores, por isso fique atento a esses detalhes.

Ter uma refeição calma e tranqüila deve ser um costume de todos, fazendo isso você promoverá muitos benefícios para si mesmo, e com certeza colherá frutos bons na qual você plantou por intermédio desse ato

Estou obeso, doente e triste!

Hoje, estou com 109 Kilos, 1,70 de altura, e hipertenso leve. O excesso de peso tem me deixado extremamente triste. Nenhuma roupa entra e, dentre 10 pessoas que encontro, 5 dizem fazem piadinhas dizendo "cê tá fortinho" ou "Nossa! vc engordou, né?"

Tomei a iniciativa de me tratar mais afundo, visto que dieta e medicamentos bnão solucionaram meu problema. Sim problema, pois obesidade é doença, isso significa que estou doente.

Descobri que meu plano de saúde cobre a gastroplastia (cirurgia para redução de estômago por videolaparoscopia). Procurei o cirurgião e ele me indicou sim a cirurgia. Já fiz todos os exames e falta pouco para marca-la.

Esse blog é para que meus amigos em acompanhem e vejam tudo. Além dos exames e acompanhamentos da cirurgia, irei publicar também artigos interessantes relacionados a esse grande mal: OBESIDADE!

A obesidade hoje é considerada uma doença e caracteriza-se pelo excesso de gordura no corpo, representando um dos grandes problemas de saúde pública no mundo inteiro.

Quase 1/3 da população mundial está acima do peso. A obesidade é medida usando uma escala chamada índice de massa corpórea ou IMC, que é calculada usando seu peso e altura (vide fórmula). Um IMC maior que 30 é considerado obesidade.

A obesidade não é um problema moral, não é um problema mental ou de falta de força de vontade, seu tratamento implica na redução da mortalidade de pessoas que teriam suas vidas interrompidas precocemente. Infelizmente não existe milagre que promova a perda de peso sem a colaboração e a motivação da pessoa; os sacrifícios portanto precisam ser conhecidos.

A obesidade pode aumentar o risco da pessoa desenvolver várias condições, como diabete, pressão alta, doenças do coração e algumas formas de câncer. Muitos riscos à saúde são mais altos nas pessoas obesas, e os riscos podem aumentar como o grau de aumento da obesidade. Em particular, as pessoas que ganham peso extra ao redor da cintura, ao invés de nas pernas e nas coxas, têm maior chance de ter problemas de saúde causados pela obesidade.